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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Google closet...

E quem pode imaginar que utilizando o google dá pra escolher um vestido e melhor ainda experimentá-lo pra ver se combina na festa???? Pois é, os nossos colegas niponicos pensaram nisso e utilizando um projetor, transfromaram o google numa festa digna do clube da luluzinha!!!


Fashion Show with Google from Robbin Waldemar on Vimeo.




Será que a moda pega???

sábado, 4 de dezembro de 2010

Ah, o coração...

Hoje é um daqueles dias que a vontade de ser cardiologista superou o meu amor incondicional pela farmácia. Antes que alguém pense: 'Lá vem mais um lamento de uma farmacêutica frustrada por não ter conseguido medicina', já adianto: Nunca quis a medicina.
Deixe-me explicar. Acabei de terminar o segundo ano de farmácia e só confirmo que é EXATAMENTE disso que eu gosto, o que eu quero pro resto da minha vida. A farmácia é tudo aquilo que eu procuro, tudo aquilo que alimenta o meu amor mais sólido: a ciência, a cura, a saúde.
Outra advertência: não pense que nós, (futuros) profissionais da saúde só aparecemos na doença. O que acontece, infelizmente, é que só somos lembrados na doença, por sabemos como chegar a cura. Ninguém lembra de prevenções, cuidados... nem se quer dos exames de rotina. Vejo isso pelo exemplo mais próximo de mim: meu pai.
Ele fumava, sabia que fazia mal, mas não se importava. Um belo dia, desmaiou na fila do banco e descobriu que era hipertenso. Hipertensão é, resumidamente, viver com seu sangue correndo pelos seus vasos sempre a alta pressão, forçando o coração a trabalhar mais exaustivamente. Demorou um tempo até ele realmente entender isso. Largou o cigarro, passou a tomar medicamentos diários. Porém, meu pai sempre gostou de tudo que é gorduroso e salgado. Sabia que deveria diminuir e até cortar esse tipo de alimento. Esse ano, esse hábito mais os anos de fumante, fez com que o coração dele gritasse por ajuda. E com apenas 46 anos, meu pai enfartou.
Coração... órgão vital, protegido pelas costelas, localizado no centro do tórax, com seu ápice ligeiramente virado para a esquerda. Muitas vezes é associado aos sentimentos, erroneamente. Os sentimentos pertencem ao cérebro, ao sistema límbico.
O coração me fascina, desde algum lugar perdido da sétima série em que a professora entrou na sala e disse que aula seria sobre o sistema circulatório. Hoje, após aulas de anatomia e fisiologia, só tenho a dizer que é... lindo. Perfeito. O coração é o músculo mais sublime do corpo humano. Sua nem tão simples função de bombear sangue para o corpo. Ah, o sangue... repleto de hemácias e leucócitos prontos para distribuir para cada canto do seu corpo combustível e retirar excretas, pra lutar contra invasores microscópicos. Sem coração e sem sangue, não haveria nada. Absolutamente NADA.
E aí, com todo esse fascínio, compatilho com vocês que a maior causa de óbito mundial é devido a doenças cardiovasculares. Anualmente, milhões de pessoas morrem em decorrência das doenças cardiovasculares. Talvez a somatória disso tudo me traz a certeza de que é nisso que eu quero trabalhar. É isso que eu quero curar. O lado cardiologista bate um pouco mais forte porque ser exatamente o ponto mais claro de tudo isso. Assim como é o ponto mais limitado. Um médico faz um diagnóstico por paciente. Um farmacêutico promove a cura por lote.
A verdade absoluta é que esse mundo dos jalecos brancos é o meu mundo. Não importe qual profissional seja, todos nós temos um objetivo comum: a saúde. Seja sua manutenção, seja seu reestabelecimento. A diferença é que o meu lugar é como farmacêutica. E isso é uma certeza. Só preciso de mais gente apaixonada por isso ao meu lado.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

As frases do dia-a-dia.

São frases famosas ou nem tanto assim. Muitas vezes passamos desapercebidos por elas, mas naqueles dias em que nada dá certo, ao olhar para o vazio, vemos que ele não é tão vazio assim.


Ficam espalhadas por vários pontos de cidade, em muros, placas, postes, telefones públicos, portas e onde mais a criativadade sugeriu.











Essa última eu vejo todos os dias, indo pro estágio... É um poema, assinado por 'Lince', que fica no muro do Cemitério São Paulo. Diz:

"Meu Fim

Abaixo de uma grande roda de carro
Esmagada como uma flor no quente asfalto
Meus sonhos deixarei nas nebulosas nuvens do espaço.
Não me enterrem
Como poderei respirar?
Tenho horror à essa terra maldita
Então façam-me cinzas, não joguem no mar
Ponham dentro de um livro bom de se morar"

Curioso, não?

*Fotos tiradas de Flickrs, blogs, sites.